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1.
Ortodon. gaúch ; 6(2): 129-47, jul.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-852989

RESUMO

As reabsorções radiculares ocorrem com certa freqüência em pacientes submetidos a tratamento ortodôntico. Porém, a etiologia desse problema parece estar relacionada a inúmeros fatores, além das forças provenientes dos aparelhos ortodônticos. A biologia do movimento dentário envolve uma série de reações teciduais decorrentes da aplicação das forças. Inúmeras variáveis, incluindo fatores biológicos e mecânicos, parecem influenciar o grau e a ocorrência das alterações radiculares durante o movimento dentário. Métodos de diagnóstico e prevenção são descritos na literatura, assim como os possíveis fatores de risco associados a esse problema. Um amplo conhecimento sobre a biologia dos tecidos envolvidos durante o movimento dentário, bem como dos princípios biomecânicos e os demais aspectos relacionados às reabsorções, pode ajudar o ortodontista a controlar esse problema. Conclui-se que algumas medidas preventivas devem ser consideradas para os pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico. Tais medidas são: anamnese e exame clínico criteriosos, acompanhamento radiográfico, utilização de forças leves, maior intervalo de ativação das forças ortodônticas, remoção de hábitos, ajuste oclusal, contenção com aparelhos passivos e, em alguns casos, replanejamento ou interrupção do tratamento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ortodontia , Reabsorção da Raiz/diagnóstico , Reabsorção da Raiz/etiologia , Reabsorção da Raiz/prevenção & controle , Reabsorção da Raiz/terapia
2.
Ortodon. gaúch ; 3(1): 45-52, jan.-jun. 1999. tab, graf
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-852933

RESUMO

Em Ortodontia clínica, os estudos sobre a maturação esquelética estão voltados para a avaliação do estágio de ossificação de alguns pontos na região da mão e punho, uma vez que o objetivo precípuo é a identificação do surto de crescimento puberal, com o propósito de aproveitar esta fase no planejamento da terapia ortodôntica. Por admitirem que o desenvolvimento ósseo seria o indicador mais fidedigno para se prever o estágio de maturação biológica - quando os dados físico-anamnésicos são incertos-, os autores se propuseram a verificar a influência racial no processo de maturação esquelética. Para esta pesquisa, foram selecionadas sessenta crianças na faixa etária de onze anos, do sexo feminino e classe sócio-econômica baixa. A amostra foi dividida em dois grupos: o grupo 1, composto por trinta crianças da raça branca, e o grupo 2, por trinta crianças da raça negra. Foram obtidas, de cada indivíduo componente da amostra, duas tomadas radiográficas da mão esquerda: uma da região carpal e outra da região do polegar. A interpretação das radiografias obedeceu a curva de velocidade de crescimento proposta por Martins, com a adição de algumas modificações. O teste t-student (p>0,05) não indicou evidência estatisticamente significante de que os grupos fossem diferentes segundo a característica idade cronológica. O teste de homogeneidade Qui-Quadrado (p>0,05) indicou que a amostra estava homogeneamente distribuída entre as fases do surto de crescimento puberal. A partir da análise dos resultados foi possível concluir que: 1) a fase ascendente do surto de crescimento puberal foi a mais prevalente e 2) há uma tendência à maturação precoce no grupo de meninas da raça negra


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Crescimento , Ortodontia , Grupos Raciais , Radiografia , Esqueleto
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